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Como Validar seu Job to be done

Retornando ao tema Job to be done depois do post sobre Job to be done – Entenda o motivo pelo qual o cliente compra.

No finalzinho dele, mencionei a validação, e prometi explicar como validar seu job to be done, em outro post. Pois é, esse momento chegou!

Lembrando que também já existe uma série de posts sobre validação, até vídeos sobre o tema de validação científica, que é a base da nossa metodologia. Eu estou contando que você já tenha lido sobre isso, e visto os vídeos, e caso não, recomendo entrar nesses links:

Série Validação | Parte 1: O jeito certo de começar uma Startup

Série Validação| Parte 2: Encontre uma necessidade não uma ideia

Série Validação | Parte 3: Como começar?

Série Validação | Parte 4: 10 dicas para fazer uma boa validação

Série Validação | Parte 5: Como fazer uma validação de forma científica

Como sei que validei alguma hipótese?

Bem, agora que você já sabe o que é a validação, transformar seus achismos em fato, e toda a vantagem que vem disso. Não precisamos mais dar respostas genéricas a nós mesmos, e agora que temos fatos, também não precisamos tentar convencer as outras pessoas pelo que você “achou que estava certo“.

Então a validação acontece quando o mercado te responde que realmente sua hipótese esta correta. E nesse caso seus clientes, são aqueles que viram tanto valor no que você construiu que pagaram por isso.

Diante desse fato, não existem mais achismos e nem suposições ou sentimentos. Quando isso acontece você pode dizer que sabe algo, porque você validou isso.

Lembre-se que o job é do cliente

Pode parecer um pouco bobo ter que falar isso, mas tendo lidado com muitos empreendedores ao longo dos anos, ficou evidente que alguns empreendedores acreditam que pode fabricar um job to be done.

Isso mesmo, eles acreditam que conseguem criar em você um problema, que nem mesmo você sabe. Em outras palavras, pressupõe criar demanda. Pessoal que entende de economia sabe que isso não é possível, mas isso é assunto para outro conteúdo em post ou vídeo, deixe seu comentário se você tem interesse.

E NÃO o Steve Jobs não criou demanda quando criou a Apple, e nem criou job to be done.

As pessoas não querem os iGadgets. Eles querem resolver o problema deles, igual todas as outras pessoas. Eu precisava dizer isso porque já ouvi isso de muitas pessoas e torna a explicação super longa.

Você não cria um job to be done para um negócio inovador ou startup. Você descobre qual o job (ou quais os jobs) dos seus clientes.

Por isso é um processo tão complexo exige muita investigação e validação.

Não confunda o job to be done com proposta de valor

Como é comum ser falado em nossos conteúdos, o job to be done é ótica do cliente sobre uma solução. A proposta de valor, por outro lado é a ótica da empresa que entrega a solução, para atender esse job.

Sendo assim eles estão conectados mas não são a mesma coisa.

Temos um vídeo sobre proposta de valor. Se ainda não viu precisa ver. 

A proposta de valor é essa troca de valor entre você e o cliente, ou seja, você entrega algo de valor para ele, uma solução em formato de produto ou serviço, e em troca o cliente te entrega outro valor, que no caso é o dinheiro. Valor é aquilo que você troca pelo dinheiro.

E o fato pelo qual o seu cliente compra é o Job to be done. O cliente compra sua solução pois é algo que ele quer, algo que vai ajudar a resolver seu job.

Sendo assim a proposta de valor é um meio, onde o job to be done é um fim. Proposta de valor é um veículo da solução que atende o job! Bonito, né? Então não confunda.

Ainda está com dúvidas, comente, faça perguntas, que trago mais exemplos para explicar isso bem.

Conectar o job to be done com outros dados de forma que faça sentido

Bem, nesse post citei a proposta de valor, no sentido de ajudar você a distinguir entre ela, e o job to be done. E embora o job to be done seja o melhor ponto de partida para desenvolver uma solução inovadora, ele sozinho não resolve tudo!

Calma não precisam chorar nem se apavorar, pois basta ter um simples cuidado que faz você evitar de perder tempo e dinheiro.

Você tem que conectar ele com alguns outros ítens que são:

PROBLEMA / PROPOSTA DE VALOR / PERSONA

A PERSONA tem um PROBLEMA, e precisa atender SEU JOB TO BE DONE, através de uma PROPOSTA DE VALOR.

Tá mas afinal, como sei que validei mesmo o Job to be done individualmente?

Muito simples, e deixei essa resposta para o final, porque você precisava entender tudo o que eu falei antes, para valorizar esse processo metodológico de como você realmente valida um job to be done.

Você precisa conseguir vender para um cliente, e precisa que esse cliente tenha comprado pela razão que sua hipótese previa. E precisa ouvir isso da boca dele, ou nunca terá certeza.

E se por acaso a resposta não bater com sua hipótese, mas mesmo assim você achar um outro padrão de resposta,  talvez sua próxima rodada de validações confirme isso. 

Tente praticar o que você leu aqui e me diga que conseguiu aplicar. 

Caso precise de mais ajuda, não hesite em conhecer a Startadora e a sua metodologia, totalmente baseada em validação, onde várias startups já conseguiram não apenas fazer uma validação ou outra, mas criar negócios inovadores e sólidos.

Até a próxima!

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